Assessoria de Imprensa
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O Mapa Paulista da Gestão Documental e Acesso à Informação está disponível para consulta no site do APESP. Esta é uma ferramenta que permite verificar dados dos 645 municípios paulistas, tanto das prefeituras quanto das câmaras municipais, quantos e quais possuem um Arquivo Público instituído, onde existem instrumentos de gestão documental e se Lei de Acesso à Informação (LAI) está regulamentada.
No mapa também é possível acessar os atos publicados referentes à implementação destas políticas, além de informações gerais dos municípios como número de habitantes e região administrativa. A ferramenta ainda traz as notas das avaliações realizadas pelo Ministério Público Federal no âmbito das prefeituras paulistas, e aquelas do Ministério Público Estadual quanto às câmaras municipais, que avaliaram a transparência pública nos órgãos municipais.
As informações encontradas no mapa resultam do trabalho de atendimento técnico e de pesquisas realizadas pelo Centro de Assistência aos Municípios (CAM), ligado ao Departamento de Gestão do Sistema de Arquivos do Estado de São Paulo (DGSAESP). O CAM desenvolveu a ferramenta em parceria com o Centro de Processamento de Informações Digitais (CPID) do Arquivo Público.
De acordo com a equipe técnica do CAM, o mapa será atualizado regularmente. Espera-se que a ferramenta seja testada pelo público e que os municípios contribuam para a melhoria do instrumento, enviando sugestões e apontando dados a serem modificados. Qualquer inconsistência pode ser informada por e-mail ou telefone.
O Mapa e demais informações estão disponíveis na página:
http://www.arquivoestado.sp.gov.br/web/gestao/assistencia_municipios/mapa_paulista
Arquivo Público do Estado de São Paulo - 125 anos
O Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP), criado em 1892, é um dos maiores arquivos públicos brasileiros. Vinculado à Secretaria de Governo, é responsável pelo desenvolvimento e coordenação da política estadual de arquivos por meio da gestão, preservação e acesso aos documentos públicos.
Seu acervo conta com aproximadamente 25 milhões de documentos textuais, 2,7 milhões de documentos iconográficos e cartográficos, 45 mil volumes de livros e mais de seis mil títulos de jornais e 2.300 títulos de revistas, que estão disponíveis para consulta ao público gratuitamente, na sede do Arquivo Público ou pela Internet. São mais de um milhão de páginas de documentos digitalizados para pesquisa online.
Neste ano a instituição completa 125 anos trabalhando para garantir o acesso às informações de interesse da sociedade e protegendo a documentação que registra a história de São Paulo e do Brasil desde o século XVI.
INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA
Núcleo de Comunicação
Fernanda dos Santos (11) 2089-8124 | fernandadossantos@sp.gov.br | comunicacao@arquivoestado.sp.gov.br
Juliana Takayama, Valeria Ferreira e Vania Silva (11) 2089-8182
Edificação do Arquivo do Estado foi construída especialmente para guarda de acervos
Reconhecida como a mais moderna do Brasil, a nova sede do Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP) completou cinco anos no último domingo (18). Para abrigar um patrimônio documental que registra a história de São Paulo e do Brasil desde o século XVI, em 2012 era inaugurado pelo governo estadual o novo prédio da instituição, pensado exclusivamente para a guarda de acervos.
Com investimento de aproximadamente 90 milhões de reais, a obra incluiu reforma dos prédios antigos, ampliação das instalações e construção do primeiro edifício especialmente projetado para arquivos de grande porte.
Os laboratórios de preservação, restauração, microfilmagem e digitalização de documentos foram totalmente reformados, tendo hoje o dobro do tamanho original, possibilitando a disponibilização de novos acervos para consulta, inclusive pela internet.
Para preservar o patrimônio documental, os depósitos para guarda de acervos dispõem de climatização controlada, prevenção de infestações por pragas e mobiliário adaptado para diversos tipos de suporte, tais como jornais, revistas, manuscritos, fotografias, mapas e livros.
Com um total de 23 mil metros quadrados de área construída, o prédio possui dez andares, sendo cinco com pé-direito duplo destinados exclusivamente para a reserva técnica - área onde está localizada toda a documentação permanente sob guarda do APESP.
O prédio possui estrutura em concreto recoberto por placas térmicas (cerca de 20 cm de isolante térmico na parte externa) que impedem a insolação, prevenindo aquecimento e economizando gastos com climatização.
A edificação também não possui janelas e sua estrutura é extremamente reforçada para receber grande quantidade de massa documental, suportando duas toneladas e meia por metro quadrado de peso (2.500 kg/m2), bem acima de qualquer edifício residencial e comercial de área semelhante.
A diretora Norma Cassares, do Núcleo de Conservação do APESP, explica que luz, calor e umidade são fatores que danificam o acervo."Nestes cinco andares de reserva técnica não passam rede hidráulica, evitando assim umidade. Também não há janelas, impedindo que entre ar externo e luz, fatores que aceleram o envelhecimento do documento", explica Norma.
As instalações do Arquivo Público possuem moderno sistema de vigilância com câmeras e controle de acesso biométrico (leitura digital), onde só entram funcionários autorizados. Conta ainda com sistema automatizado de sprinklers secos à base de água, para combate a incêndios.
Na parte externa do prédio há um reservatório com 1 milhão e 600 mil litros de água que alimentam o sistema de ar condicionado e também para uso em caso de incêndio.
Com a construção deste edifício, o Estado de São Paulo passou a contar com o mais moderno arquivo público do Brasil. O projeto é inovador por prever um edifício vertical de grande capacidade, o que comprova a viabilidade de construção de edifícios de arquivo em áreas de baixa disponibilidade de terrenos, cenário típico dos grandes centros urbanos. Rampas, elevadores e amplos corredores para pessoas com deficiência também foi uma preocupação do projeto.
Com as novas instalações é possível efetuar o recolhimento de parte substantiva da documentação de guarda permanente, hoje alocada em diversas repartições públicas estaduais e que podem ser tratadas e disponibilizadas à consulta no Arquivo Público, diminuindo custos com serviços de terceirização, aluguel de galpões, entre outros.
Tudo isto foi projetado por uma equipe multidisciplinar composta por engenheiros, arquitetos e conservadores que pela primeira vez no Brasil pensaram em construi um espaço físico adequado e exclusivo para a guarda de documentos.
Arquivo Público 125 anos
O Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP), criado em 1892, é um dos maiores arquivos públicos brasileiros. Vinculado à Secretaria de Governo, é responsável pelo desenvolvimento e coordenação da política estadual de arquivos por meio da gestão, preservação e acesso aos documentos públicos. Seu acervo conta com aproximadamente 25 milhões de documentos textuais, 2,7 milhões de documentos iconográficos e cartográficos, 45 mil volumes de livros e mais de seis mil títulos de jornais e 2.300 títulos de revistas, que estão disponíveis para consulta ao público gratuitamente, na sede do Arquivo Público ou pela Internet. São mais de um milhão de páginas de documentos digitalizados para pesquisa online.
Em 1997, mais de 100 anos após a sua criação, o Arquivo Público do Estado de São Paulo conseguia sua própria sede. Localizada no bairro de Santana, zona norte da capital paulista, no local funcionava a antiga Fábrica de Tapetes Atlântica-ITA, que foi reformada e adaptada para receber a instituição. Neste ano a instituição completa 125 anos trabalhando para garantir o acesso às informações de interesse da sociedade e protegendo a documentação que registra a história de São Paulo e do Brasil desde o século XVI.
Serviços Prestados pelo APESP:
Atendimento ao Pesquisador: Qualquer pessoa pode realizar pesquisas no acervo documental do APESP gratuitamente. Para isso, basta comparecer à sede do APESP, de segunda a sexta-feira, das 9 às 17h (pedidos de documentos até às 16h), com exceção dos documentos do acervo cartográfico e iconográfico em que o atendimento é por hora marcada.
Emissão de Certidões: O Arquivo fornece especificamente certidões para finalidades jurídicas, serviço prestado por funcionários especializados que fazem leitura e transcrição paleográfica de documentos. Para solicitar uma certidão, é necessário o preenchimento do pedido, acompanhado do Termo de Responsabilidade do uso das informações, e o pagamento de uma taxa, que deve ser realizado junto à rede bancária por meio de uma DARE-SP (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais de SP).
Central de Atendimento ao Cidadão - CAC: Atendimento e orientação ao cidadão que não sabe a qual órgão ou entidade se reportar para obter um documento, dado ou informação pública de seu interesse. A CAC também coordena a integração dos Serviços de Informações ao Cidadão - SIC, instituídos nos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual.
Assistência aos Municípios: O Arquivo também atua junto às administrações municipais por meio da prestação de orientações técnicas referentes à formulação e implementação de políticas locais de arquivo, elaboração de normas legais, diagnósticos, protocolos, projetos e ações, especialmente no tocante à gestão e preservação documental. Os encontros regionais, cursos, palestras e seminários realizados nos municípios paulistas disseminam o conhecimento arquivístico, legislativo e de normas técnicas relativas aos arquivos e uso da tecnologia da informação nas atividades de gestão documental
Assistência técnica aos órgãos integrantes do SAESP: O Arquivo Público oferece orientação técnica, na área da sua especialidade - arquivos, gestão documental e acesso à informação, para os órgãos da Administração Pública Paulista (secretarias, autarquias, empresas de economia mista, etc). A orientação é realizada por meio de visitas técnicas, reuniões, mensagens eletrônicas e contato telefônico.
Sistema Informatizado SPdoc: Sistema desenvolvido em conjunto com a Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo - PRODESP - que promove a gestão arquivística de documentos desde a sua produção até a sua destinação final: eliminação ou guarda permanente. O SPdoc permite a automatização dos procedimentos de transferência, recolhimento e de eliminação de documentos e a integração entre protocolos, arquivos e Serviços de Informações ao Cidadão - SIC, reunindo em uma mesma base de dados todas as informações e documentos produzidos ou recebidos, em tramitação ou arquivados.
INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA
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O Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP) sedia a exposição 'Mais que humanos. Arte no Juquery', organizada em parceria com o Museu de Saúde Pública Emílio Ribas, do Instituto Butantan (IB). Esta é uma versão nova e ampliada da mostra realizada pelo museu em 2016 e estará no APESP entre os dias 25 de maio e 23 de junho. O diferencial desta nova exposição está na apresentação de prontuários de internos do sanatório Pinel (1930-1944) e do Manicômio Judiciário do Juquery (1897-1925), acervo sob custódia do APESP, completando a seleção de obras de artes plásticas produzidas por internos do Juquery, na década de 1950.
A partir da seleção feita pelo curador Ricardo Resende, estão expostas esculturas em argila e pinturas que foram realizadas no 'Ateliê Livre' implantado pelo Dr. Osório César, em 1952, que acreditava na arte como meio de tratamento para seus pacientes. A exposição traz luz para a história desses internos, que foram retirados do convívio social e encontraram nessa iniciativa uma forma de expressão de suas dores e inquietações no confinamento.
Os 18 prontuários expostos preservarão a identidade dos pacientes, mas possibilitarão ao visitante conhecer o perfil dos internos do Sanatório Pinel e do Manicômio do Juquery. Dois desses prontuários, um de cada instituição, serão mais detalhados e permitirão ao visitante conhecer os diferentes itens documentais que os compõem.
A exposição 'Mais que humanos. Arte no Juquery' foi inaugurada no final da tarde de 25 de maio, após a conclusão do seminário 'Loucura: memórias e fragmentos´ que aconteceu no APESP, das 9h00 às 18h00. O evento fez um debate sobre a importância dos arquivos das instituições de saúde mental e também abordou o uso da arte como recurso terapêutico.
O seminário e a exposição resultam de uma parceria do APESP com o Museu de Saúde Pública Emílio Ribas; Instituto Butantan (IB), o Museu Osório César; Complexo Hospitalar do Juquery e o Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (IP-USP).
Serviço:
Exposição 'Mais que humanos. Arte no Juquery'
Local: Arquivo Público do Estado -Rua Voluntários da Pátria, 596 - Santana (ao lado do metrô Tietê)
Funcionamento: 25/05 a 23/06/2017 - de 2ª a 6ª feira, das 10h00 às 16h30 (exceto feriados), com entrada gratuita.
Contato:(11) 2868-4497
comunicacao@arquivoestado.sp.gov.br
Arquivo Público do Estado de São Paulo
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O
seminário "Loucura: memórias e fragmentos" acontecerá no Arquivo Público do
Estado de São Paulo (APESP), no dia 25 de maio, das 9h00 às 18h00. O evento
fará um debate sobre a importância dos arquivos das instituições de saúde
mental e também abordará o uso da arte como recurso terapêutico. No mesmo
evento será inaugurada a exposição "Mais que humanos. Arte no Juquery", já
realizada no museu Emílio Ribas, contando agora com documentos de arquivos de
instituições de saúde mental, que estão sob guarda do APESP.
O seminário é gratuito, voltado para a comunidade acadêmica, principalmente das áreas de psicologia, história, artes, arquivologia e museologia, pesquisadores da área de saúde e também estará aberto ao público em geral.
As inscrições podem ser feitas no site do APESP, na página com a programação e detalhes do evento: www.arquivoestado.sp.gov.br/loucura_memorias_fragmentos/
A
exposição "Mais que humanos. Arte no Juquery" ficará em cartaz no saguão de
entrada do Arquivo Público até o dia 23 de junho e pode ser visitada de 2ª a 6ª
feira, das 10h00 às 16h30 (exceto feriados), com entrada gratuita.
Programação do seminário
MANHÃ
09h00 - Abertura
Mesa 1: Corpo, tecnologias de cura e arte
09h30 - Do primitivismo
modernista aos alienados do Dr. Osório Cesar (1930-1940)
Cristiana Facchinetti - Doutora em Teoria
Psicanalítica, pesquisadora e professora do Programa de Pós-Graduação em
História da Ciência e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz - Fiocruz, coordenadora
da Rede Ibero-Americana de Investigadores em História da Psicologia.
10h10 - Entre comas, febres e convulsões: As terapias biológicas no Hospital do Juquery administrado por Pacheco e Silva
André Mota - Professor do Departamento de
Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
(FMUSP) e Coordenador do Museu Histórico da Faculdade de Medicina da USP.
Gustavo Tarelow - Doutorando em Medicina
Preventiva pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Atualmente
é pesquisador do Museu Histórico da Faculdade de Medicina da USP.
11h10 - Museu Osório César: projetos inacabados
Maria Heloísa Corrêa de Toledo Ferraz - Professora
aposentada da ECA-USP e pesquisadora de arte e arte-educação.
11h40 - Debate
12h30 - Intervalo para o Almoço
TARDE
Mesa 2: Narrativas sobre a loucura
14h00 - Loucura e
Periculosidade em análise: o que os arquivos têm a dizer?
Daniela Alessandra Uga - Doutoranda no Instituto de
Psicologia da Universidade de São Paulo/USP e Coordenadora do Curso de
Psicologia da Universidade Nove de Julho.
14h40 - Memória, narrativas e loucura
Maria Luisa Sandoval Schmidt - Professora Titular no Instituto
de Psicologia da Universidade de São Paulo/USP.
15h20 - Arquivos de instituições de saúde mental no APESP
Marcelo Antonio Chaves - Diretor do Centro de Difusão e
Apoio à Pesquisa do Arquivo
Público do Estado de São Paulo
Augusto Aigner - Graduando em História pela
Unifesp e atuou no projeto de catalogação dos prontuários do Manicômio
Judiciário.
16h00 - Arthur Bispo do Rosário: Arquivo do mundo
Ricardo Resende - Mestre em História da Arte pela
ECA-USP, tem carreira centrada na área museológica e organização de exposições.
Atualmente, é o curador do Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea, no Rio de
Janeiro.
16h40 - Debate
17h40 - Abertura da Exposição "Mais que humanos. Arte no Juquery"
Josiane Roza de Oliveira - Diretora do Museu Emílio Ribas - Instituto Butantan.
Gustavo Couto de Oliveira - Responsável Museu Osório Cesar - Complexo Hospitalar do Juquery.
SERVIÇO:
Seminário Loucura: memórias e
fragmentos
Data: 25 de maio de 2017 (quinta-feira),
das 9h00 às 18h00
Local: Auditório do Arquivo Público do
Estado
Endereço: Rua Voluntários da Pátria, 596,
Santana, São Paulo - SP
Promoção: Arquivo Público do Estado / Secretaria
de Governo - Instituto Butantan e Complexo Hospitalar Juquery/Secretaria de
Saúde
Apoio: Instituto de Psicologia da
Universidade de São Paulo
Curadoria: Josiane Roza de Oliveira (Museu de
Saúde Pública Emílio Ribas - Instituto Butantan) e Daniela Uga (Doutoranda
Instituto de Psicologia-USP).
Exposição Mais que
Humanos. Arte no Juquery.
Data: de 25 de maio a 23 de junho, de 2ª a
6ª feira, das 10h00 às 16h30 (exceto feriados). Local: Saguão de entrada do Arquivo Público do Estado.
Curadoria: Ricardo Resende.
Arquivo
Público do Estado de São Paulo
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Takayama, Vania Silva e Valeria Ferreira (11) 2089-8182.
Cinco anos após a implementação da Lei
de Acesso à Informação (LAI), o estado de São Paulo contabiliza mais de 76 mil
pedidos de acesso, registrados no sistema SIC.SP. Os cinco órgãos e entidades
com maior volume de pedidos de informações são a Secretaria Estadual da
Educação, o Departamento de Trânsito (DETRAN), a Companhia do Metropolitano de
São Paulo (Metrô), a Central de Atendimento ao Cidadão (CAC-APESP) e o Hospital
das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC), somando mais de 27 mil
pedidos de acesso à informação, enviados ao Arquivo Público do Estado. Graças
ao cumprimento da LAI, São Paulo está pelo terceiro ano consecutivo em primeiro
lugar no ranking Escala Brasil Transparente (EBT), realizado pela Controladoria
Geral da União (CGU) e aplicado em estados e municípios brasileiros.
As solicitações de informação são enviadas pelo SIC.SP, ferramenta web utilizada por todos os órgãos e entidades do poder público estadual nos seus respectivos SICs. O sistema integra e gerencia os pedidos de acesso à informação, bem como os recursos no âmbito administrativo, dirigidos ao Poder Executivo Paulista. Além de permitir a comunicação entre o cidadão e o governo, o sistema tem também a finalidade de controlar os prazos de respostas, controlar recursos e permitir a integração sistêmica de todas as 211 unidades dos SICs, com 613 servidores, instalados nos diversos órgãos estaduais.
Conforme a lei, os pedidos de
informações têm um prazo inicial de 20 dias úteis para serem respondidos,
podendo ainda ser prorrogados por mais dez dias, quando devidamente
justificados. Segundo cálculos da CAC, nestes primeiros cinco anos, cerca de
95% dos pedidos têm sido atendidos no prazo, com tempo médio de resposta de
12,3 dias úteis. O perfil do cidadão que demanda informações aos SICs é formado
por
Com este grau de controle no atendimento, o estado de São Paulo está mais uma vez à frente do indicador Escala Brasil Transparente (EBT), da Controladoria Geral da União (CGU). O ranking é utilizado para medir transparência pública em estados e municípios brasileiros, quanto ao cumprimento e aplicação efetiva da Lei de Acesso à Informação. A metodologia adotada pela CGU realiza solicitações reais de acesso à informação sobre diversas áreas do governo.
Desafios
para os próximos anos
Segundo dados da CAC, para melhor atender aos pedidos dos cidadãos, o maior desafio enfrentado pelos SICs é o rastreamento de documentos, dados e informações nos setores que compõem a estrutura dos órgãos, bem como a sua localização nos arquivos. Por isso, para garantir o pleno acesso às informações é fundamental a implementação de políticas de gestão documental. Segundo o decreto nº 58.052/2012 é um dever dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual promover, independentemente de requerimentos, a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de documentos, dados e informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas.
Se o trabalho de gestão documental for bem realizado e houver disponibilização espontânea de informações, independentemente de solicitações, haverá redução de pedidos e desoneração dos Serviços de Informações ao Cidadão.
Mais informações sobre ações
realizadas nestes cinco anos pela CAC podem ser acessadas em www.arquivoestado.sp.gov.br/site/acesso
e www.sic.sp.gov.br
Escala Brasil
Transparente:
www.cgu.gov.br/assuntos/transparencia-publica/escala-brasil-transparente
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Evento reuniu 300 pessoas e marcou o
posicionamento do Arquivo Público na questão da produção e armazenamento de
documentos digitais
O Arquivo
Público do Estado de São Paulo realizou na terça-feira (25), o Seminário "Documentos
Públicos na Era Digital: soluções e desafios da gestão, preservação e segurança
da informação". O evento discutiu o desenvolvimento de ações integradas na
busca de soluções para a gestão, preservação e segurança de documentos
arquivísticos digitais produzidos na administração pública.
O evento reuniu cerca de 300 pessoas, entre servidores estaduais que atuam nas áreas de gestão documental, tecnologia da informação e da comunicação e coordenadores das Comissões de Avaliação de Documentos e Acesso (CADA).
Para Camila Brandi, diretora do Departamento de Preservação e Difusão de Acervo do APESP, o evento deu o primeiro passo na busca de soluções para a produção e armazenamento de documentos digitais. "O debate é importante para que possamos definir estratégias, conversar sobre os limites da tecnologia, as vantagens das solução apresentadas e como podemos consolidar uma comunidade para essa troca de experiências que nos auxiliam a fazer as melhores escolhas e não corrermos o risco de ter a memória do século passado preservada e a do nosso século perdida", diz Brandi.
Arquivo
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No início do mês
foram publicados no Diário
Oficial do Estado o Plano de
Classificação de Documentos e as Tabelas de Temporalidade das atividades-fim da
Secretaria de Agricultura e Abastecimento, da CETESB (Companhia Ambiental do
Estado de São Paulo) e da SPPREV (São Paulo Previdência).
Atividade-fim é aquela que apenas
determinado órgão possui. São atribuições específicas e essenciais para o seu
funcionamento e que justificam a própria existência da instituição. O Plano de
Classificação é utilizado para identificar todos os documentos de arquivo,
garantindo sua padronização em toda a Administração Pública Estadual. Já a
Tabela de Temporalidade resulta desta avaliação e define os prazos de guarda e
a destinação final da documentação. A aprovação destes
instrumentos de gestão confere o respaldo legal para a eliminação criteriosa e
responsável de documentos públicos.
Principais instrumentos de gestão documental, o Plano e a Tabela são elaborados pelos próprios órgãos e entidades através das Comissões de Avaliação de Documentos e Acesso (CADAs), mas nos casos da CETESB e SPPREV houve um trabalho conjunto com o Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP). Com a elaboração e a aplicação desses instrumentos de gestão documental os órgãos conquistam maior agilidade e transparência no acesso às informações, garantem racionalização administrativa e asseguram a preservação do patrimônio documental do Governo do Estado de São Paulo.
De acordo com a diretora Bruna Attina, do Núcleo de Assistência
Técnica aos Órgãos do SAESP, o Arquivo Público orienta as atividades das CADAs
pois este é um trabalho que exige conhecimento profundo do órgão e da política
arquivística. "Realizamos reuniões, visitas, entrevistas com os
funcionários do local e prestamos assistência técnica que auxiliam o nosso
trabalho e o das Comissões também", diz Bruna.
"Agora, Agricultura, SPPREV e CETESB estão aptos a
implementar a política de gestão documental de maneira mais eficiente e eficaz,
conhecendo prazos de guarda de documentos, definindo o que pode ser eliminado
ou recolhido para a guarda permanente, otimizando espaços e economizando
recursos", completa Bruna.
SPdoc
Com a publicação dos Planos de Classificação e das
Tabelas de Temporalidade de Documentos, os órgãos estão aptos para adesão ao
SPdoc, sistema informatizado que promove a gestão arquivística de documentos
desde a sua produção até a sua destinação final: eliminação ou guarda
permanente.
Resultado deste trabalho, desde o dia 3, a SPPREV
já está trabalhando com o Sistema, desenvolvido pela Companhia de
Processamento de Dados do Estado de São Paulo (PRODESP) e elaborado de acordo
com a política estadual de gestão de documentos formulada pelo APESP, por meio
do Departamento de Gestão do Sistema de Arquivos do Estado de São Paulo.
O SPdoc automatiza procedimentos de transferência,
recolhimento e de eliminação de documentos, agilizando o trâmite entre os
órgãos e entidades, dando celeridade às ações do Governo. Também realiza a
integração entre protocolos, arquivos e Serviços de Informações ao Cidadão - SIC, reunindo em uma mesma base de dados todas as informações e documentos
produzidos ou recebidos, em tramitação ou arquivados.
Mais informações em: http://www.arquivoestado.sp.gov.br/site/gestao
Arquivo
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Evento discute soluções e desafios da gestão, preservação e segurança da informação
Ainda
de acordo com a diretora, os documentos digitais não preservam suas
características fora do sistema informatizado onde são gerados, capturados,
armazenados e preservados ao longo do tempo. É o conjunto desses procedimentos
de gestão arquivística que fornece a base para o desenvolvimento de
repositórios arquivísticos digitais confiáveis.
Embora
o mundo digital possa simplificar rotinas e processos, quando se trata de
produzir e manter documentos públicos digitais confiáveis e com valor de prova,
ao longo das décadas e séculos, o ambiente digital é muito mais exigente que o
mundo físico. Por isso, o sistema responsável pelos documentos digitais deve
ser totalmente orientado pelas regras e procedimentos da gestão arquivística de
documentos.
PROGRAMAÇÃO
Documentos
Públicos na Era Digital: soluções e desafios da gestão, preservação e segurança
da informação
Mediadora:
Ieda Pimenta Bernardes - Diretora do Departamento de Gestão do Sistema de
Arquivos do Estado de São Paulo/ Arquivo Público do Estado
Mediador :Alexandre Palmeira Mendonça - Secretaria de Estado da Fazenda
16h50 %u2013 Debate
Mediadora:
Camila Brandi de Souza Bentes - Diretora do Departamento de Preservação e
Difusão do Acervo / Arquivo Público do Estado
17h20 %u2013 Encerramento
SERVIÇO:
Data: 25 de abril de 2017 (terça-feira)
Local: Auditório do Arquivo Público do
Estado
Endereço: Rua Voluntários da Pátria, 596,
Santana, São Paulo - SP
Promoção: Arquivo Público do Estado / Secretaria
de Governo
Arquivo
Público do Estado de São Paulo
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No
mês de fevereiro, o Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP) realizou o
recolhimento dos documentos produzidos e acumulados pela Fundação do
Desenvolvimento Administrativo (Fundap), instituição vinculada ao governo do
Estado de São Paulo e que foi extinta em 2015.
A
instituição cooperou ainda com organizações brasileiras e países de língua
portuguesa na África e América Latina, como a reorganização pública
financeira da Nicarágua após conflitos internos no país, identificando
necessidades e solucionando problemas estruturais e operacionais.
Arquivo Público do Estado de São Paulo
Núcleo de Comunicação
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Instituição preserva e disponibiliza
gratuitamente ao público mais de 400 anos de história
O acervo sob guarda do Arquivo Público
possui ainda documentos de ex-governadores paulistas como Washington Luís,
Altino Arantes, Júlio Prestes, Armando Sales de Oliveira, José Carlos de Macedo
Soares, Ademar de Barros e Mario Covas.
Para consultar toda essa documentação sob
guarda permanente do órgão, são disponibilizados ao público diversos
instrumentos de pesquisa, que são o Guia do Acervo na plataforma ICA-AtoM,
Inventários, Catálogos, Bases de Dados e o Repositório Digital.
Com a publicação do decreto nº 58.052 (16/05/2012), que regulamentou a Lei federal de Acesso à Informação (LAI) no
estado de São Paulo, a instituição assumiu a responsabilidade de coordenar a
política de acesso à informação e a Comissão Estadual de Acesso à Informação (CEAI), última instância de recurso para negativas de acesso.
Assim, o Arquivo Público do Estado de São Paulo trabalha para garantir o controle da informação produzida pelo poder executivo paulista, dando transparência às ações do Estado e contribuindo para a eficiência e memória da Administração Pública, o acesso à informação, a produção de conhecimento e a garantia de direitos aos cidadãos.
Serviços
Entre os serviços que
o Arquivo Público oferece está o atendimento ao pesquisador, que disponibiliza
infraestrutura e corpo técnico apto, além da emissão de certidões para
finalidades jurídicas, serviço prestado por funcionários especializados que
fazem a leitura e transcrição paleográfica de documentos.
Para auxiliar na aplicação dos instrumentos
de gestão documental e promover o acesso, o Arquivo Público oferece assistência
técnica aos órgãos integrantes do SAESP (Sistema de Arquivos do Estado de São
Paulo) e coordena a aplicação de normas e procedimentos visando
a padronização das atividades de protocolo
pelos órgãos da administração direta, indireta e fundacional do Estado.
Referência
Reconhecido como o mais moderno arquivo
público do Brasil, a nova sede do APESP teve investimento de aproximadamente 87
milhões de reais. A obra, inaugurada em 2012, incluiu reforma, ampliação das
instalações e construção do primeiro edifício projetado especialmente para
arquivos de grande porte.
Com um total de 23 mil metros quadrados de
área construída, o prédio possui dez andares, sendo cinco com pé-direito duplo.
O novo edifício foi projetado para contar com estrutura extremamente reforçada
para suportar o peso de um acervo estimado em 70 Km de documentação e uma carga
de 2.600kg/m², bem acima de qualquer edifício residencial e comercial de área
semelhante.
As
instalações do Arquivo Público possuem moderno sistema de vigilância e controle
de acesso, rampas, elevadores e amplos corredores para pessoas com deficiência.
Para preservar o patrimônio documental, os
depósitos para guarda de acervos dispõem de climatização controlada, prevenção
de infestações por pragas e mobiliário adaptado para diversos tipos de suporte,
tais como jornais, revistas, manuscritos, fotografias, mapas e livros.
Prêmios
No ano passado, o Arquivo Público recebeu o
quinto certificado de inscrição no Registro Nacional do Brasil do Programa Memória do Mundo da
Unesco, por meio do acervo da Comissão Teotônio Vilela de Direitos Humanos.
Outros acervos que também já conquistaram o prêmio foram: Arquivo da Secretaria
de Governo da Capitania de São Paulo (1611-1852), o jornal abolicionista "A Redempção" (1887-1899), o acervo do Deops (Departamento Estadual de Ordem Política e
Social de São Paulo) com os documentos do Regime Militar no Brasil (1964-1985)
e as Listas de Imigrantes do Porto de Santos. (1854-1962).
Com o Sistema
Integrado de Informações ao Cidadão - SIC.SP, concebido pela CAC (Central de
Atendimento ao Cidadão) e desenvolvido pela Secretaria de Gestão Pública/UTIC e
PRODESP, ganhou o prêmio "TI & Governo 2012" na categoria e-democracia, que
premia os projetos desenvolvidos para prover a comunicação entre o governo e o
cidadão, a comunicação entre os participantes do processo político, a
transparência, responsabilidade e o suporte a processos eletivos e de consulta.
Além de permitir a comunicação entre o cidadão e o governo, o sistema tem a
finalidade de controlar os prazos de resposta e permitir a integração sistêmica
de todas as unidades dos Serviços de Informações ao Cidadão.
Arquivo
Público do Estado de São Paulo
Núcleo
de Comunicação
Fernanda dos Santos (11) 2089-8124 | | fernandadossantos@sp.gov.br | comunicacao@arquivoestado.sp.gov.br
Juliana
Takayama, Vania Silva e Valeria Ferreira (11) 2089-8182
O Arquivo
Público do Estado de São Paulo (APESP) é uma das instituições que participa da
exposição comemorativa do Centenário de Jânio Quadros, a ser inaugurada na
próxima quarta-feira, dia 25, no Palácio dos Bandeirantes.
A mostra contará
com documentos pertecentes ao acervo do Arquivo Público e que retratam a vida
pública e pessoal de Jânio Quadros.
Dentre os itens
cedidos pelo APESP, sob forma de comodato, estão: nove exemplares originais da
Revista Manchete %u2013 abragendo o período de 1954 a 1961. Um desses exemplares
destaca na capa a vitória de Jânio Quadros para Presidente da República (1961).
Um livro oficial da mensagem apresentada à Assembleia Legislativa do Estado de
São Paulo, pelo então Governador Jânio Quadros, em 14 de março de 1958. E os
adesivos oficiais da "Campanha Janio Quadros e Adhemar de Barros".
Além disso, seis
fotos originais também compõem a mostra com registros históricos da carreira
política de Jânio, no exercício dos cargos de Vereador, Prefeito e Governador
de São Paulo, e Presidente da República.
O público também
poderá apreciar imagens digitais - algumas inéditas - da vida pessoal de
Quadros, enquanto se distraía no seu ateliê de arte; folhetos e cartazes das
campanhas eleitorais; toda a comoção do povo que acompanhava Jânio Quadros nos
comícios; e como governador de São Paulo, recebendo os jogadores da seleção
brasileira de futebol de 1956.
Serviço - Jânio Quadros, 100 anos
Palácio dos Bandeirantes (Av. Morumbi, 4.500, São Paulo)
Até 28 de fevereiro, das 10h às 17h
Entrada gratuita
Arquivo
Público do Estado de São Paulo
Núcleo
de Comunicação
Fernanda
dos Santos (11) 2089-8124 | fernandadossantos@sp.gov.br | comunicacao@arquivoestado.sp.gov.br
Juliana
Takayama, Vania Silva e Valeria Ferreira (11) 2089-8182
O
arquivo documental que auxiliava repórteres dos jornais Diário da Noite e
Diário de São Paulo na produção de notícias é o personagem principal da
exposição 'Diários Associados', em cartaz até 31 de março, no Arquivo Público
do Estado de São Paulo. O acervo, formado por 1,8 milhão de fotografias e
recortes de jornais, ajuda a contar a história desses importantes periódicos
fundados pelo empresário Assis Chateaubriand, que circularam entre as décadas
de 1920 e 1970. A mostra também retrata o processo de recuperação e
disponibilização deste acervo pelo Arquivo Público 36 anos após o encerramento
das atividades dos jornais.
"A exposição apresenta, não somente o acervo e como ele era utilizado, mas também como ele foi tratado dentro do Arquivo Público desde sua chegada à instituição, em 1999, passando por todas as etapas de organização até sua disponibilização para o consulente", explica Janaína Yamamoto, diretora-substituta do Centro de Acervo Iconográfico e Cartográfico do APESP.
Serviço:
Exposição Diários Associados
Quando: até 31 de março de 2017.
Onde: Arquivo Público do Estado de São
Paulo.
Rua Voluntário da Pátria, 596, Santana,
São Paulo (próximo ao metrô Tietê).
Horário: das 9h00 às 17h00, de segunda
a sexta-feira.
Entrada gratuita.
Arquivo Público do Estado de São Paulo
Núcleo de Comunicação
Fernanda dos Santos (11) 2089-8124 | fernandadossantos@sp.gov.br
Juliana Takayama, Valeria Ferreira e Vânia Silva (11) 2089-8182 comunicacao@arquivoestado.sp.gov.br
O Arquivo Público do Estado de São Paulo lança no dia 5 de abril, a exposição "Júlio Prestes, o último presidente da República Velha: arquivo privado de um homem público". A programação do evento inclui um seminário de abertura que ocorre no auditório da instituição, a partir das 9h30.
Abrindo o seu calendário de exposições, o Arquivo Público do Estado traz aos visitantes a oportunidade de conhecer a diversidade de acervo privado de Júlio Prestes de Albuquerque - uma das maiores figuras políticas da República Velha.
Além de documentos oficiais, a mostra apresenta fotografias e objetos de recordações como medalhas religiosas, mechas de cabelo, cadernos de estudo de latim, santinhos, pedidos encaminhados a ele pela população, discursos, poemas escritos pelo político, e até um manifesto que versava sobre a importância do voto feminino.
O Fundo Júlio Prestes foi doado ao APESP por familiares do políticos, em 1981. Neste acervo pode-se encontrar documentos referentes à atuação política e a vida particular de Júlio Prestes, e também sobre o cotidiano da administração pública de São Paulo entre os anos de 1916 e 1943.
A programação do Seminário (para ver a programação, clique aqui) é composta por palestras que ocorrem durante todo o dia: historiadores, arquivistas e especialistas da área de preservação apresentam estudos e suas experiências obtidas no trabalho de pesquisa e preservação de arquivos privados.
Outra novidade do evento é que os visitantes podem baixar em seu smartphone o catálogo com os textos dos painéis e verbetes dos documentos, utilizando os QR Codes - códigos de barras em 2D - impressos nos painéis da mostra. Vale lembrar que para realizar a leitura do QR Code, é necessário ter um aparelho celular com câmera fotográfica e um aplicativo que leia o código.
A exposição "Júlio Prestes, o último presidente da
República Velha: arquivo privado de um homem público" fica em cartaz até o dia 17 de junho, no
pátio do edifício principal do Arquivo Público do Estado de São Paulo. A
visitação é de segunda a sexta, das 9 às 17h. Entrada Gratuita.
Sobre Júlio Prestes
Júlio Prestes
iniciou sua carreira política em 1909, como deputado estadual em São Paulo.
Assumiu o governo do Estado de São Paulo em 1927 e, indicado por Washington
Luís, candidatou-se e venceu as eleições à presidência da República em 1930. No
entanto, não assumiu o cargo - foi o único presidente eleito pelo voto popular
a ser impedido de tomar posse, devido à Revolução de 30, que levou Getúlio
Vargas ao poder. Exilado na Europa, Júlio Prestes regressou ao Brasil em
1934, com a reconstitucionalização do país. Voltou à cena política somente em
1945, sendo o fundador da União Democrática Nacional (UDN) e membro da comissão
diretora desse partido. Morreu em São Paulo, em 1946, aos 63 anos.
Arquivo Público do Estado de São Paulo
Núcleo de Comunicação
Carolina Xavier (11) 2089-8124 | cananias@sp.gov.br | comunicacao@arquivoestado.sp.gov.br
Juliana Takayama e Valeria Ferreira (11) 2089-8182
O Arquivo Público do Estado de São
Paulo promove, no próximo dia 20, mais um evento sobre a exposição "Em nome d'El Rey: 250 anos do governo
Morgado de Mateus em São Paulo (1765-1775)". Trata-se do Seminário "Documentos que viajam: correspondências
entre arquivos do ultramar", que contará com a presença da professora Ana
Canas, diretora do Arquivo Histórico Ultramarino (AHU), órgão integrado ao
Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT), de Portugal.
O evento marcará o diálogo entre Ana
Canas e Heloísa Liberalli Bellotto. As especialistas abordarão a condição de
"arquivos-espelho", ou seja, as relações existentes entre o Arquivo Histórico
Ultramarino de Portugal e o Arquivo Público do Estado de São Paulo, já que
parte dos documentos sob guarda das instituições tramitava entre a capitania de
São Paulo e o reino de Portugal, sob a mediação da Secretaria de Governo da
capitania e do Conselho Ultramarino.
Ana Canas é uma das maiores
especialistas sobre os arquivos do governo português. Sua tese de doutorado
pelo University College of London trata do período da Corte Portuguesa no
Brasil (1808-1821). Já Heloisa Bellotto conhece como poucos as tipologias
documentais da antiga Capitania de São Paulo, além de ser uma das responsáveis
pelo Projeto Resgate
no Estado de São Paulo, que tem como objetivo disponibilizar documentos
relativos à História do Brasil existentes em arquivos de outros países.
O evento contará, ainda, com a
participação dos pesquisadores e professores Vanessa do Monte, Adriana
Conceição, Renata Munhoz e Phablo Fachin, que abordarão aspectos da língua portuguesa
a partir dos manuscritos da administração colonial. Por fim, em
videoconferência, Abel Rodrigues, arquivista da Casa de Mateus (Portugal),
apresentará o arquivo onde se encontram os documentos pessoais de D. Luis
Antonio.
SERVIÇO
Manhã
09:30
h - Abertura oficial
10:00
h - Apresentação Profa. Dra. Heloísa Bellotto - "O
itinerário documental do Morgado de Mateus e o Projeto Resgate"
11:00
h - Apresentação Dra. Ana Canas - São Paulo do outro lado do espelho: uma
travessia pelos "papéis" do Conselho Ultramarino.
12:00
h - Debate
12:30
h - Almoço
Tarde
14:00
h - Apresentação Dr. Abel Rodrigues, via Skype, "Arquivo da Casa de Mateus".
14:30
h - Apresentação Profa. Dra. Vanessa do Monte "Contribuições do governo
Morgado de Mateus ao estudo da história da língua portuguesa no Brasil".
15:10 h - Apresentação Renata Munhoz
%u2013 %u201CMuito além de protocolos: as marcas de pessoalidade nas correspondências
oficiais do Morgado de Mateus%u201D.
15:40
h - Apresentação Prof. Dr. Phablo Fachin "O trabalho filológico com manuscritos da administração colonial: o caso
das fontes politestemumhais".
16:20
h - Apresentação Profa. Dra. Adriana Conceição "A produção e a conservação
das cartas do vice-rei D. Luís de Almeida, 2° marquês do Lavradio, como
problemática de análise".
17:00
h - Debate
17:30
h - Encerramento oficial
Maiores informações sobre o evento, clique aqui.
Informações
para a Imprensa
Arquivo
Público do Estado de São Paulo
Núcleo
de Comunicação
Carolina
Xavier (11) 2089-8124 | cananias@sp.gov.br | comunicacao@arquivoestado.sp.gov.br
Juliana
Takayama e Valeria Ferreira (11) 2089-8182
O Arquivo Público do Estado de São Paulo
lança no dia 28 de abril a exposição "Em
Nome d'El Rey: 250 anos do governo Morgado de Mateus em São Paulo
(1765-2015)". A mostra trata do período colonial no Estado e ficará em
cartaz até 31 de julho de 2015.
A figura central da exposição é o nobre português Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão, o Morgado de Mateus, que chegou ao Brasil em 1765 e governou São Paulo até 1775. Sua missão era restaurar a capitania, que fora extinta em 1748.
Seu governo foi marcado por polêmicas. Ativo e enérgico, o governador trabalhou para reverter o estado de pobreza e abandono em que São Paulo se encontrava. Organizou o governo, reforçou suas defesas, criou vilas, recenseou a população e fomentou a economia.
Todas essas atividades geraram documentos escritos, como requerimentos, alvarás, avisos, provisões, patentes e cartas de sesmarias, que se consolidaram como ferramentas de governo e diz muito sobre a sociedade que a produziu: ilumina áreas como as relações de poder, estrutura agrária, economia, justiça e organização militar, proporcionando um espelho do Antigo Regime.
Direcionada a todos os públicos, Em Nome d'El Rey conta com material de apoio especialmente dirigido aos visitantes que querem aprofundar o conhecimento na história de São Paulo, mergulhando no acervo do Arquivo Público. A exposição tem o apoio do Consulado Geral de Portugal, da Universidade de São Paulo (USP) e da Casa de Mateus, instituição cultural localizada em Vila Real, Portugal.
SERVIÇO
Em Nome d´El Rey: 250 anos do governo
Morgado de Mateus em São Paulo (1765-2015)
Data de abertura: 28 de abril de 2015, às 18h
Período:
de 28 de abril a 31 de julho de 2015
Local: Arquivo Público do Estado de São Paulo (Piso
Térreo)
Rua Voluntária da Pátria, 596 - Santana, São Paulo.
Horário:
Segunda à sexta, das 9hs às 17h.
Entrada: Gratuita
SEMINÁRIO "Em nome d'El Rey: 250 anos do governo Morgado de Mateus em São Paulo (1765-2015)"
Programação
9h30
- Abertura
9h50
- Heloísa Bellotto - Professora do
Curso de Pós-Graduação em História da USP. Autora dos livros 'Autoridade e conflito no Brasil colonial' e
'Nem o tempo nem a distância', ambos referentes ao Morgado de Mateus - O governo do Morgado de Mateus e os
contornos da restauração da Capitania de São Paulo (1765-1775).
10h30 - Ana Canas - Diretora do Arquivo
Histórico Ultramarino do Instituto de Investigação Científica Tropical, em
Portugal - São Paulo do outro lado do
espelho: uma travessia pelos "papéis" do Conselho Ultramarino.
11h20 - Norma CianfloneCassares - Diretora
Técnica do Núcleo de Conservação do APESP - O
trabalho do APESP na restauração de documentos do período colonial.
11h50
- Debate
14h30 - Abertura
14h40
- José Jobson Arruda - Professor do departamento de História e do Programa de
Pós-graduação em História Econômica da USP - Uma visão panorâmica do Brasil colonial.
15h20
- Vera Ferlini - Diretora do Monumento Nacional
Ruínas Engenho São Jorge dos Erasmos da USP e Presidente da Comissão Gestora da
Cátedra Jaime Cortesão da FFLCH/USP/Instituto Camões-Como a pesquisa documental da Capitania de
São Paulo tem propiciado novas interpretações da história no período colonial.
16h
- Intervalo
16h20
- Pablo OllerMontSerrath -
Pesquisador vinculado à Cátedra Jaime Cortesão, desenvolve estágio de
pós-doutorado, com bolsa Capes, no Programa de Pós-Graduação em História
Econômica da Universidade de São Paulo - Governadores
de um novo tempo: o Império Português, a Capitania de São Paulo e a
administração do Morgado de Mateus.
17h
- Ana Maria Camargo - Professora do
Departamento de História da FFLCH/USP e autora de trabalhos na área
arquivística - Expondo o acervo de um
arquivo público.
17h30- Debate
18h
- Abertura da exposição Em nome d'El Rey: 250 anos do governo
Morgado de Mateus em São Paulo (1765-2015)
O Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP) pode celebrar o aumento da aplicação das
ferramentas de gestão documental pelos
órgãos e entidades da administração pública estadual.
"A gestão de documentos é o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, classificação, avaliação, tramitação, uso, arquivamento e reprodução, que assegura a racionalização e a eficiência dos arquivos."
Relatório feito pelo NATOS - Núcleo de Assistência Técnica aos
Órgãos aponta um aumento de, aproximadamente, 78% na eliminação de documentos,
após o vencimento do prazo legal de guarda. Em 2013 foram registradas 235 operações de
eliminação, já em 2014 foram 419 operações.
"Os órgãos e
entidades estão cada vez mais conscientes da necessidade da preservação dos
documentos. É importante frisar que a eliminação se dá de forma legal, com o
acompanhamento técnico às CADA- Comissão de
Avaliação de Documentos e Acesso", afirma a diretora do Núcleo, Bruna Attina.
As Comissões de Avaliação de Documentos e Acesso são grupos
multidisciplinares indispensáveis para assegurar o cumprimento das normas
referentes à classificação e guarda dos documentos, bem como, de sua eliminação
ou recolhimento ao Arquivo Público, se de guarda permanente.
São indispensáveis para a implementação da política estadual de
gestão documental. Atualmente, existem 94 Comissões instituídas nos órgãos do
Estado.
Ainda segundo o relatório, foram eliminadas 57.130 caixas de
documentos (7.888 metros lineares) em 2013. Já em 2014 foram 75.529 caixas
(12.025 metros lineares).
Os números representam uma economia de quase R$ 1 mi aos cofres públicos
nos últimos dois anos.
Uma empresa especializada na armazenagem e gerenciamento de
documentos chega a cobrar até R$ 581.573,30 para armazenar 75.529 caixas. Os
valores são referentes ao custo inicial: R$ 490.938,50 e ao 'aluguel' mensal:
R$ 90.634,80.
Já para o armazenamento de 57.130 caixas, o custo inicial é de R$
371.345,00 e mensal de R$ 68.556,00.
"A eliminação
legal dos documentos tem objetivos importantes: permite a destinação de espaço
e cuidado na preservação dos documentos que tem valor histórico, otimiza os
espaços para guarda e preservação e gera considerável economia para o Estado", declara
o coordenador do Arquivo Público do Estado, Izaias Santana.
Mais de cem fotografias do Fundo Ultima Hora
foram selecionadas para compor o livro
Nesta sexta-feira, 5, o Arquivo
Público do Estado de São Paulo (APESP) lança o e-book Arquivo em Imagens: Popular/Populismo. O volume finaliza a série
Ultima Hora e reúne fotografias
produzidas pelo jornal, nas décadas de 50 e 60.
Organizado pela historiadora Monique Félix, o e-book conta também com prefácio de Moura Reis, jornalista que trabalhou na Ultima Hora (UH). Fundado em 1951 por Samuel Wainer, a UH representou uma inovação estética e temática da imprensa brasileira.
As imagens do jornal foram divididas em quatro capítulos, cada qual dedicado a um presidente: Getúlio Vargas, o patrono do jornal; Juscelino Kubitschek; Jânio Quadros; e João Goulart. Essas imagens pertencem ao Fundo Ultima Hora e estão sob a guarda do Arquivo Público do Estado de São Paulo. No total, são 166 mil fotografias e 600 mil negativos, abrangendo o período de 1951 e 1970. Algumas fotografias já foram publicadas nos volumes anteriores da série UH.
O download do livro eletrônico no formato PDF é gratuito e pode ser feito a partir do endereço http://www.arquivoestado.sp.gov.br/site/publicacoes/memoria_ebook .
Sobre o Fundo Ultima Hora
O Fundo Ultima Hora está sob a guarda do Arquivo Público e foi adquirido pelo Governo do Estado de São Paulo em 1989. Além das ampliações fotográficas, o fundo reúne 600 mil negativos, 2.223 ilustrações e uma coleção de edições da Ultima Hora do Rio de Janeiro entre os anos de 1951 e 1970. Vale ressaltar que todo este acervo refere-se apenas à Sucursal do UH do Rio de Janeiro. Uma parte significativa deste acervo encontra-se digitalizada e disponível no site UH Digital (ver http://www.arquivoestado.sp.gov.br/site/acervo/iconografico/uh).
O site do Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP) está de cara nova. Totalmente reformulado e de fácil navegação, o internauta poderá desfrutar de todos os serviços oferecidos pela instituição, além de realizar uma ampla pesquisa do acervo que já soma mais de 400 mil imagens de documentos digitalizados disponíveis para consulta.
Ele possui ferramentas de acessibilidade como contraste, aumento e diminuição de fonte, além de ser um site responsivo, ou seja, seu layout é adaptado de acordo com o tamanho da tela do internauta, funcionando assim de forma específica em tablets e smartphones.
Em seu conteúdo destacam-se os trabalhos de gestão documental, como Assistência aos Municípios, Sistema de Arquivos e Spdoc (Sistema Informativo que promove a gestão arquivística de documentos); Difusão, como Ação Educativa, Exposições Virtuais e Sites Temáticos; Acervo, como o Deops (Departamento Estadual de Ordem Social de São Paulo) e o Repositório Digital e, ainda, Política de Acesso, com informações sobre a CAC (Central de Atendimento ao Cidadão), Comissão Estadual de Acesso à Informação, Direitos do Cidadão e Critérios de Restrição.
Na home page há notícias e informativos mensais produzidos pelo Núcleo de Comunicação e vídeos institucionais hospedados em seu canal no Youtube, além de legislações, publicações, serviços e acesso à informação.
INSTITUIÇÃO- O Arquivo Público do Estado de São Paulo é responsável pela formulação de políticas públicas de gestão documental para o Governo do Estado de São Paulo, e possui um rico acervo sobre a História de São Paulo, formado por mais de 10 km lineares de documentação (equivalente a 12 milhões aproximadamente)
É papel do Arquivo Público atuar junto aos demais órgãos da administração estadual no desenvolvimento de instrumentos de gestão documental, como planos de classificação, tabelas de temporalidade e na definição de critérios de sigilo.
O órgão é detentor de um rico acervo histórico, com documentos textuais, fotografias, mapas, ilustrações, jornais, revistas e livros. Qualquer cidadão pode consultar gratuitamente este acervo, na sede do Arquivo Público ou pela internet. Já são mais de 400 mil imagens de documentos digitalizados e disponíveis para consulta em nosso site.
Com isso, o Arquivo Público trabalha para garantir aos cidadãos o pleno acesso às informações de interesse da sociedade, dando transparência às ações do Estado e, com isso, contribuindo para o fortalecimento da nossa Democracia.
Com isso, o Arquivo Público trabalha para garantir aos cidadãos o pleno acesso às informações de interesse da sociedade, dando transparência às ações do Estado e, com isso, contribuindo para o fortalecimento da nossa Democracia.
Volumes doados serão distribuídos nas bibliotecas das unidades penitenciárias de todo o Estado
O Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP) doou 937 livros e revistas para a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP). O termo de adoção foi assinado na manhã desta quarta-feira (18), pelo coordenador do Arquivo Izaias Santana e pelo secretário de Administração Penitenciária, Lourival Gomes.
Os volumes serão distribuídos nas bibliotecas das unidades penitenciárias do estado de São Paulo, incluindo as regiões Oeste, Noroeste, Central, Metropolitana, Vale e Litoral, Saúde e Reintegração.
Entre os livros e revistas doados estão:A geração 45 , 'São Paulo de Hontem', Os Sertões, Cortiços de Santa Efigênia,kit 'A História de São Paulo' entre outros.
Temos cerca de 16 mil livros que podem ser doados. Lugar de livro é nas bibliotecas acessíveis aos leitores. Vamos começar o processo de distribuição desses volumes pelas bibliotecas dos órgãos públicos do Estado e depois, para as bibliotecas dos Arquivos dos municípios, afirmou o coordenador do APESP, Izaias Santana.
O secretário Lourival Gomes ressaltou a importância da doação dos livros, destacando, ainda, a necessidade da instalação de bibliotecas ou salas de leituras nas unidades prisionais.Temos uma dificuldade muito grande em montar as bibliotecas nas unidades prisionais pela falta de doação. A leitura é uma tremenda ferramenta para a atividade sadia e o hábito da leitura que, na maioria das vezes, é adquirido dentro da penitenciária. A doação desse volume feito pelo Arquivo Público contribuirá muito para uma reflexão do ato praticado pelo detento, assim como para sua projeção de um futuro melhor, disse.
O Arquivo Público do Estado já
estuda a doação de uma nova remessa de livros que serão destinados,
especialmente, aos estrangeiros de 95 nacionalidades (homens e mulheres) que
estão detidos na penitenciária Cabo Marcelo Pires da Silva, na cidade de
Itaí, região de Itapetininga.
Arquivo Público do Estado de São Paulo
Núcleo
de Comunicação
Carolina
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Juliana
Takayama e Valeria Ferreira (11) 2089-8182
Livro
conta com análise histórica e linguística, além de transcrição de obra manuscrita em 1796
O formato ePUB oferece uma leitura mais acessível ao leitor, já que é
projetado para o conteúdo fluido, no qual a tela de texto pode ser otimizada de
acordo com o dispositivo usado (computadores, tablets e smartphones).
Para acessar o e-book em computadores e tablets é necessário ter
instalado no dispositivo algum dos leitores disponíveis, como o Adobe Digital
Editions ou Calibre, para o formato ePUB, e o Adobe Reader, para a leitura em
PDF. Para a leitura em smartphones é necessário baixar aplicativos específicos
como o iBooks (para iPhone e iPad), Aldiko ou Moon Reader, entre outros, para
Android.
O códice, ou
manuscrito original da obra Memória Histórica da Capitania de São Paulo e todos os seus memoráveis sucessos desde o anno de 1531 thé o prezente de 1796, faz parte
do acervo do Arquivo Público do
Estado de São Paulo. Tem 323 páginas e está em ótimo estado de conservação. No livro, Manuel Cardoso de Abreu faz um
levantamento da história da
Capitania de São Paulo antes chamada de São Vicente desde sua
fundação até o ano de 1796. O manuscrito chegou a ser
considerado apógrafo (ou
seja, cópia) pelo historiador Afonso Escragnole Taunay, uma vez que toma como base as
obras de Frei Gaspar da Madre de Deus e Pedro Taques de Almeida Paes Leme, e às vezes até transcreve
trechos delas. Mesmo assim, caracteriza-se como importante produto historiográfico de uma época,
possuindo grande riqueza histórico-social
e linguística.
Arquivo
Público do Estado de São Paulo
Núcleo
de Comunicação
Carolina
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Lívia
Martins e Valeria Ferreira (11) 2089-8182
Livro eletrônico reúne comunicações e conferências
ministradas em 2012 em seminário em homenagem a Profª. Dra. Emilia Viotti da
Costa
O Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP) lança, nesta
quinta-feira (6) o e-book Brasileiros e
brasilianistas: novas gerações, novos olhares. Nele estão reunidos os anais
do Seminário Internacional Brasileiros e
brasilianistas: novas gerações, novos olhares. Uma homenagem a Emilia Viotti da
Costa.
O livro eletrônico é composto das comunicações e
conferências ministradas em 2012 num seminário realizado no APESP em homenagem
à Profª. Dra. Emilia Viotti da Costa, por sua importante contribuição à
historiografia brasileira. A partir dessa perspectiva, o e-book apresenta o
diálogo acadêmico entre brasileiros e brasilianistas sobre diferentes temáticas
da História do Brasil.
A publicação contempla nove dos dez trabalhos apresentados
no seminário, que foi composto por quatro conferências proferidas,
respectivamente, pelos professores doutores James Green (Brown University),
Barbara Weinstein (University of Maryland), Maria Ligia Prado (USP) e Alexandre
Fortes (UFRRJ); e também por três mesas redondas São Paulo e o século XIX; Cultura e Consumo; e a ditadura à democracia nas quais estiveram
presentes Ana Carolina de Moura Delfim Maciel (Museu Paulista/FAPESP), Anne G.
Hanley (Northern Illinois University), Daria Jaremtchuk (USP), James Woodard
(Montclair State University), Natan Zeichner Tzvi (New York University) e
Rafael de Bivar Marquese (USP). A
programação completa do seminário pode ser conferida na página final do
e-book.
O download do livro eletrônico nos formatos ePUB e PDF é
gratuito e pode ser feito a partir do endereço http://www.arquivoestado.sp.gov.br/difusao/editorial_download.php.
O formato ePUB oferece uma leitura mais acessível ao leitor, já que é projetado
para o conteúdo fluido, no qual a tela de texto pode ser otimizada de acordo
com o dispositivo usado (computadores, tablets e smartphones).
Para acessar o e-book em computadores e tablets é
necessário ter instalado no dispositivo algum dos leitores disponíveis, como o
Adobe Digital Editions ou Calibre, para o formato ePUB, e o Adobe Reader, para
a leitura em PDF. Para a leitura em smartphones é necessário baixar aplicativos
específicos como o iBooks (para iPhone e iPad), Aldiko ou Moon Reader, entre
outros, para Android.
Informações para
a Imprensa
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Lívia Martins e Valeria Ferreira (11) 2089-8182
'Segunda Guerra em Revista'
oferece referências para o estudo do período do conflito
O Arquivo Público do Estado de São
Paulo hospeda em seu site a exposição virtual 'Segunda Guerra em Revista'. Utilizando
artigos de revistas e jornais da época e alguns documentos de acervo, a
exposição fornece um interessante panorama sobre a Segunda Guerra e suas
consequências no Brasil e no mundo.
A proposta
da exposição é apresentar referências para o estudo do período do conflito,
mais especificamente no Brasil. Os cincos ambientes que compõem 'Segunda Guerra em Revista'
narram o início e o desdobramento do conflito, e
completam o painel histórico sobre o período Vargas (1930-1945), iniciado com a
exposição 'Charge,
Caricatura e Política - 1930 a 1937'.
Com uma abordagem multidisciplinar,
a exposição traz análises da linguagem utilizada tanto pelos discursos de
Getúlio Vargas como pela mídia impressa, influenciada pela propaganda de guerra
norte-americana. O visitante poderá encontrar diversos artigos extraídos de
revistas e jornais do acervo APESP, como Hoje,
Economia, Em Guarda e A Guerra
Ilustrada, bem como documentos alguns prontuários do DEOPS de judeus
perseguidos.
As exposições virtuais do Arquivo
Público do Estado de São Paulo são
dirigidas ao público em geral, mas com uma atenção particular aos professores,
com o objetivo de incentivá-los a desenvolver atividades pedagógicas utilizando
documentos históricos. Além das informações históricas,
a exposição também oferece aos professores sugestões de atividades pedagógicas
baseadas no assunto.
A
exposição virtual 'Segunda Guerra em Revista' pode ser visitada através do link
http://www.arquivoestado.sp.gov.br/exposicao_guerra/index.php.
Arquivo
Público do Estado de São Paulo
Núcleo
de Comunicação
Carolina
Xavier (11) 2089-8124 | cananias@sp.gov.br | comunicacao@arquivoestado.sp.gov.br
Lívia
Martins e Valeria Ferreira (11) 2089-8182
Exemplares datados de
1887 a 1899 estão sob a guarda do Arquivo Público do Estado de São Paulo
Os 135 exemplares estão sob a guarda do Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP) desde 2008 e vieram do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (IHGSP) em caráter de comodato.
A inscrição no Programa Memória do Mundo foi consolidada após diversas pesquisas que confirmaram a raridade do jornal.
Criado pela UNESCO em 1992, o Programa Memória do Mundo reconhece como patrimônio da humanidade documentos, arquivos e bibliotecas de grande valor internacional, regional e nacional, inscrevendo-os nos registros e conferindo-lhes certificados que os identificam. Tendo como objetivo estimular a preservação e a ampla difusão desse acervo, o MoW facilita a preservação desses documentos e seu acesso, contribuindo, assim, para despertar a consciência coletiva para o patrimônio documental da humanidade.
O JORNAL
Os exemplares do jornal eram impressos em uma tipografia localizada na Confraria da Nossa Senhora dos Remédios, da qual o redator chefe, Dr. Antônio Bento foi provedor. A ele era atribuída a liderança do movimento abolicionista conhecido por Ordem dos Caifazes, grupo clandestino que promovia ações de resgate de escravos, escondendo e contrabandeando-os para lugares mais seguros, como o quilombo do Jabaquara, em Santos.
O jornal circulou com regularidade em São Paulo de 2 de janeiro de 1887 até a promulgação da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888. Após essa data, foram publicados alguns números em caráter comemorativo. O último da coleção do IHGSP é de 13 de maio de 1899. A Redempção foi um jornal combativo, de cunho manifestamente popular, sempre repleto de ataques a fazendeiros, políticos e a outros jornais que defendiam a instituição escravista.
O estado de conservação no qual se encontrava o jornal quando a coleção chegou ao Arquivo impediu a sua disponibilização para o manuseio dos pesquisadores. O trabalho de montagem dos fragmentos do jornal vem consumindo meses de trabalho contínuo do Núcleo de Conservação, com a ajuda de pinças e cópias de microfilme dos exemplares existentes na Biblioteca Lamont da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
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A Revista Histórica é o periódico
eletrônico do Arquivo Público do Estado de São Paulo
Mais um exemplar da Revista Histórica está no ar.
Este número da revista online coloca em pauta a mudança do ambiente físico
paulista. A cidade possuía várias regiões fluviais no final do século XIX e
início do século XX. Os textos desse exemplar tentam responder o que aconteceu
com esses rios, que simplesmente desapareceram das paisagens da metrópole.
Com base no seminário realizado neste ano: São Paulo e suas Águas: passado e presente, realizado
no mês de março, estão publicados na Revista Histórica os três textos
apresentados no evento, com a proposta de recuperar as histórias dos rios, para
esclarecer os dias atuais e projetar o futuro.
No artigo São
Paulo e seus rios em finais do século XIX: dos planos à criação da Comissão de
Saneamento das Várzeas, Cristina de Campos escreve o processo de intervenção
de saneamento das várzeas de rios, ação que muitas vezes ia contra os projetos
que pretendiam integrar aos espaços urbanos. Esse é apenas um dos exemplos de
assuntos abordados nos cincos textos da Revista.
A Histórica
Online também traz o trabalho do Núcleo de Acervo Cartográfico que através
da Tecnologia de Informação desenvolveu os mapas
georreferenciados. Na seção Imagens
de uma Época é possível ver fotos da Repartição de Águas e Esgotos,
mostrando a construção do Sistema Cantareira, no fim do século XIX.
A
Revista Histórica está disponível no endereço www.arquivoestado.sp.gov.br/historica
Sobre a Revista Histórica
A Revista Histórica é o periódico eletrônico quadrimestral do Arquivo Público do Estado de São
Paulo. Herdeira da versão impressa - publicada entre 2000 e 2005 - a revista
online surgiu com a finalidade de oferecer um espaço para que pesquisadores das
áreas de História, Arquivística, Arqueologia, Antropologia, Sociologia e demais
estudiosos da área de humanidades divulguem suas produções, sobretudo se os
artigos forem produzidos com fontes do acervo do Arquivo Público do Estado de
São Paulo.
A próxima edição falará sobre eleições, prevista
para ser lançada em março de 2015. A novidade ficará por conta da nova versão
da Revista Histórica que além de artigos
científicos terá reportagens sobre o Arquivo Público
do Estado e seus fundos documentais, agora com publicações semestrais.
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Juliana Takayama e Valeria Ferreira (11) 2089-8182
21/10/2014
Documento traz registros
do próprio Príncipe fornecendo terras ao filho do capitão mor da Freguesia de
Itu
Uma equipe de estagiários que trabalham no Centro de Acervo
Permanente do Arquivo Público do Estado de São Paulo, encontraram mais um
importante documento no acervo da Instituição. Trata-se da Carta de Sesmaria
escrita pelo Príncipe Regente Dom João VI, em 1799.
A carta foi encontrada por Amanda Pereira Siqueira, estudante
de História na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) e Ana Sara Cunha Lara, estudante de Ciências Sociais na
Universidade de São Paulo (USP), ambas trabalham no projeto de organização do
acervo do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo (IHGSP) - que está sob
a guarda do Arquivo Público desde 2008. Segundo as estagiárias, na carta há
registros do próprio Príncipe Dom João VI fornecendo terras ao filho do capitão
mor da Freguesia de Itu.
"Encontrar um documento como este é
emocionante, ainda mais quando você é estudante", disse Amanda. Para Ana
Sara "unir o conteúdo que tem aprendido na faculdade com as experiências
no Arquivo Público é uma bagagem fundamental para a profissão".
Para consultar a Carta de Sesmaria basta
comparecer ao salão de pesquisa ao
público do Arquivo Público do Estado de São , de segunda a sexta-feira, sempre das 9 às 17 horas. O
endereço é Rua
Voluntários da Pátria, 596 - próximo à estação Tietê do metrô.
Legendas
fotos:
1. Estagiárias Amanda
Pereira Siqueira e Ana Sara Lara encontram Carta de Sesmaria escrita por Dom
João VI
2. Carta de Sesmaria
escrita pelo Príncipe Regente Dom João VI, em 1799
3. Além de Amanda e Ana
Sara, na foto estão Letícia Lucato e Edson Pereira de Jesus, também estagiários
do Arquivo
Sobre o Arquivo Público do Estado de São Paulo
O Arquivo Público do Estado de São Paulo é um dos
órgãos mais antigos da administração pública paulista. Atualmente vinculada à
Casa Civil, a instituição é responsável pela formulação de políticas públicas
de gestão documental para o Governo do Estado de São Paulo.
Além disso, o Arquivo Público possui um rico acervo
sobre a História de São Paulo, formado por mais de 10 km lineares de
documentação. Qualquer cidadão pode consultar gratuitamente este acervo,
na sede do Arquivo Público ou pela internet. Já são mais de 400 mil imagens de
documentos digitalizados e disponíveis para consulta em nosso site.
Com isso, o Arquivo Público trabalha para garantir aos
cidadãos o pleno acesso às informações de interesse da sociedade, dando
transparência às ações do Estado e, com isso, contribuindo para o
fortalecimento da nossa democracia.
Informações para
a Imprensa
Arquivo
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de Comunicação
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A Revista Histórica é o periódico
eletrônico do Arquivo Público do Estado de São Paulo
Uma
nova edição da Revista Histórica - publicação online do Arquivo Público do Estado de São Paulo - está no ar. Neste número, o tema em pauta é 'Vestígios da
Escravidão', assunto que será analisado através de artigos que traçam as marcas
deixadas pela escravidão na cultura, na política e na economia nacional.
Os
assuntos abordados pelos autores dessa edição demonstram a variedade de
caminhos de pesquisa que podem ser seguidos para entender melhor a escravidão
no Brasil. Como exemplo, a revista apresenta os textos "A saúde dos
escravos em Minas Gerais após a Abolição da Importação de Africanos",
escrito pelo professor de História da Universidade de Alfenas, Alisson Eugênio
e "Imagens do trabalho escravo nas fotografias de Christiano Junior",
escrito por Marcelo Eduardo Leite, professor na Universidade Federal de Cariri.
Além
dos artigos, essa edição da Histórica Online mostra o trabalho feito no
Arquivo Público para restaurar, digitalizar e difundir um importante acervo da
escravidão: a coleção do jornal Redempção, um dos principais veículos do
movimento abolicionista em São Paulo. Redempção foi publicado de 1887 a
1899, e a coleção que está sob a guarda do Arquivo é a mais completa que se
conhece. Sua difusão pode também contribuir para ampliar e diversificar os
estudos sobre escravidão.
Na
seção Imagens de uma Época, o internauta pode entrar em contato com fotos e
mapas que mostram locais do Estado de São Paulo que foram importantes para a
história da escravidão. Além disso, está disponível uma prévia do Redempção digitalizado.
A
Revista Histórica está disponível no endereço www.arquivoestado.sp.gov.br/historica
Sobre a Revista Histórica
A Revista Histórica é o periódico eletrônico quadrimestral do Arquivo Público do Estado de São
Paulo. Herdeira da versão impressa - publicada entre 2000 e 2005 - a revista
online surgiu com a finalidade de oferecer um espaço para que pesquisadores das
áreas de História, Arquivística, Arqueologia, Antropologia, Sociologia e demais
estudiosos da área de humanidades divulguem suas produções, sobretudo se os
artigos forem produzidos com fontes do acervo do Arquivo Público do Estado de
São Paulo.
A
próxima edição da Revista Histórica será
dedicada às produções apresentadas no evento 'São Paulo e suas águas:
passado e presente', realizado em março de 2014, no Arquivo Público do
Estado de São Paulo. Na ocasião, os palestrantes abordaram questões como a
situação passada e presente dos rios em São Paulo, seu papel na história da
cidade e os atuais problemas relacionados ao tema, da impermeabilização do solo
à poluição das águas.
Arquivo Público do Estado de São Paulo
Núcleo de Comunicação
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O
Arquivo Público do Estado de São Paulo lança, no dia 15 de maio, às 14h30, o
livro Histórias da (I)migração:
Imigrantes e Migrantes em São Paulo entre o final do século XIX e o início do
século XXI, de Odair da Cruz Paiva. O autor é professor da Universidade
Federal de São Paulo (UNIFESP) e especialista no estudo da imigração no estado.
A
obra analisa a migração e imigração na formação da sociedade paulista, os
sonhos que estimulam as pessoas e os grupos sociais a se deslocarem, as formas
de sobrevivência encontradas por migrantes e imigrantes e também as
transformações ocorridas no território urbano da cidade de São Paulo. Trata-se
do segundo volume da coleção Ensino & Memória, que tem por objetivo
auxiliar professores no uso de fontes históricas em sala de aula e também divulgar
as potencialidades do acervo do Arquivo Público como recurso
didático-pedagógico.
A
publicação é composta por textos sobre a temática e sugestões de atividades
pedagógicas, elaboradas pela equipe do Núcleo de Ação Educativa do Arquivo
Público, para serem utilizadas em sala de aula.
O
lançamento contará com uma palestra do autor e com a apresentação das
atividades pedagógicas contidas no livro, ministrada por Andresa Oliver
Barbosa, diretora do Núcleo de Ação Educativa.
Também
haverá sessão de autógrafos e distribuição do livro gratuitamente para os
participantes. Para os interessados que não estiverem presentes no dia, o livro
também será distribuído gratuitamente por meio de envio de comprovação
profissional de vínculo com instituições de ensino, além de ser disponibilizado
em nosso site para download.
SERVIÇO
Local: Auditório
do Arquivo Público do Estado de São Paulo (Piso Térreo)
Rua Voluntários da Pátria, 596, Santana, São
Paulo.
Data: 15 de maio de 2014, às 14h30.
Arquivo Público do Estado de São Paulo
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O Arquivo Público do Estado de São Paulo
lança, no dia 15 de maio, às 14h30, o livro %u201CHistórias da (I)migração: Imigrantes e Migrantes em São Paulo entre o
final do século XIX e o início do século XXI, de Odair da Cruz Paiva. O
autor é professor da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e especialista
no estudo da imigração no estado.
A
obra analisa a migração e imigração na formação da sociedade paulista, os
sonhos que estimulam as pessoas e os grupos sociais a se deslocarem, as formas
de sobrevivência encontradas por migrantes e imigrantes e também as
transformações ocorridas no território urbano da cidade de São Paulo. Trata-se do
segundo volume da coleção Ensino & Memória, que tem por objetivo auxiliar
professores no uso de fontes históricas em sala de aula e também divulgar as
potencialidades do acervo do Arquivo Público como recurso didático-pedagógico.
A
publicação é composta por textos sobre a temática e sugestões de atividades
pedagógicas, elaboradas pela equipe do Núcleo de Ação Educativa do Arquivo
Público, para serem utilizadas em sala de aula.
O
lançamento contará com uma palestra do autor e com a apresentação das
atividades pedagógicas contidas no livro, ministrada por Andresa Oliver
Barbosa, diretora do Núcleo de Ação Educativa.
Também
haverá sessão de autógrafos e distribuição do livro gratuitamente para os
participantes. Para os interessados que não estiverem presentes no dia, o livro
também será distribuído gratuitamente por meio de envio de comprovação
profissional de vínculo com instituições de ensino, além de ser disponibilizado
em nosso site para download.
Local: Auditório do Arquivo Público do Estado de
São Paulo (Piso Térreo)
Rua Voluntários da Pátria, 596, Santana,
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Data: 15 de maio de 2014, às 14h30.
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Lívia Martins e Valeria Ferreira (11) 2089-8182
O evento dá continuidade ao Programa de Implantação de Arquivos Públicos Municipais no Estado de São Paulo, iniciado em 2003.
O Arquivo Público do Estado de São Paulo, em parceria com a Prefeitura de Registro e a Câmara Municipal, realizará no próximo dia 25 XIII Encontro Paulista sobre Gestão Documental e Acesso à Informação na cidade do interior paulista. O evento tem o objetivo de implantar Arquivos Públicos Municipais oferecendo fundamentos legais e técnicos, além da implantação de políticas de gestão documental e acesso à informação. O encontro é coordenado pelo Centro de Assistência aos Municípios do Departamento de Gestão do Sistema de Arquivos do Estado de São Paulo (CAM).
As
inscrições já foram encerradas e devem participar cerca de cem pessoas,
representantes de 20 prefeituras e 14 câmaras das regiões administrativas de
Registro, Alto do Ribeira, Baixada Santista e dos municípios próximos de
Sorocaba.
A palestra focará em temas para institucionalização
de Arquivos Públicos, acesso à informação, instalação do Serviço de Informação
ao Cidadão (SIC), preservação de documentos eletrônicos e em suporte de papel. O
encontro no município de Registro irá desenvolver ações permanentes na área de
arquivos, com importância fundamental para a difusão da política de gestão de
documentos nessa importante região administrativa.
Participarão
do encontro representantes das áreas: jurídica, gestão, arquivo e protocolo,
entre eles, Izaias José de Santana (Coordenador do Arquivo Público do Estado de
São Paulo),Gilson Wagner Fantin (Prefeito de Registro), Ieda Pimenta Bernardes
(Diretora Técnica do Departamento de Gestão do Sistema de Arquivos do Estado de
São Paulo / Arquivo Público do Estado), Norma Cianflone Cassares (Diretora
Técnica do Núcleo de Conservação / Arquivo Público do Estado), entre outros.
O Arquivo
Público do Estado exerce o papel de formular e coordenar políticas públicas de
gestão documental para Administração Pública Paulista, pois segundo a diretora
do CAM, Camila Brandi:Hoje temos pouquíssimos municípios com arquivos
instituídos e, em grande parte é por desconhecimento de uma legislação que
obriga a ter um Arquivo Público. Também não conhecem a importância desse
trabalho e os beneficios que isso trará para a população e para a prefeitura.
Dentre as
ações voltadas para os municípios, o CAM realiza assistência gratuita na área
de acesso à informação, além de encontros regionais e organiza cursos,
palestras, seminários e treinamentos para os agentes públicos municipais.
Mais informações
sobre os Encontros Paulistas, no site http://www.arquivoestado.sp.gov.br/saesp_encontro/index.php
Serviço:
Arquivo
Público do Estado de São Paulo
Núcleo de
Comunicação
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Juliana
Takayama e Valeria Ferreira (11) 2089-8182
O Arquivo Público do Estado de São Paulo abre no
próximo dia 16, a exposição Povo, Praça, Participação: 30 anos das Diretas Já,
mostra que irá relembrar o importante movimento político democrático que contou
com grande participação popular no ano de 1984.
O foco da exposição são as manifestações que tiveram a participação de milhares de brasileiros, através de passeatas e comícios, e que apoiavam as eleições diretas para presidente da República no Brasil. É importante lembrar que naquele contexto de reivindicações, o país estava sob o regime militar havia duas décadas e mesmo com toda a pressão popular, o povo sofreu um duro golpe com a rejeição da emenda do deputado Dante de Oliveira (que restabeleceria as eleições diretas para presidente da República), o que levou à eleição de Tancredo Neves pelo Colégio Eleitoral de forma indireta. O direito ao voto foi adiado e somente reconquistado nas eleições de 1989.
Entre os materiais utilizados na exposição estão
os relatórios do extinto Departamento de Comunicação Social (DCS), órgão que
funcionou de 1983 a 1999, painéis com fotografias, som, vídeos e documentos dos
principais comícios pelas Diretas Já realizados em São Paulo, como os da
Praça da Sé (em 25 de janeiro de 1984, o primeiro grande comício com a
participação de 300 mil pessoas), do Vale do Anhangabaú (16 de abril de 1984, o
maior de São Paulo, com um milhão de participantes), entre outros realizados
pelo Brasil.
Sem dúvida os anos oitenta foram essenciais para o renascimento da democracia brasileira. Entre 1982, retorno das eleições diretas para governadores e 1989, retorno das eleições diretas para presidente, o movimento "Diretas Já" foi o principal fenômeno agregador de todas as forças políticas que lutaram contra a ditadura. Momento raro de elevação e encontro de todos que sonhavam e lutaram para o povo assumir papel ativo na condução dos destinos do país. O povo toma conta das praças para tomar conta do poder. É impossível não destacar a figura do Governador Franco Montoro, que com coragem e ousadia cívica põe-se à frente do campo de uma de suas batalhas, a batalha da Democracia. Ao completar 30 anos, este movimento precisa ser relembrado e festejado pelos mais antigos, e ensinado aos mais jovens, ressalta o coordenador do Arquivo Público, Izaias Santana.
O movimento das Diretas Já contou com o
apoio de diversos artistas,
jogadores de futebol e políticos da época como Chico Buarque, Fafá de Belém, Gilberto
Gil, Fernanda Montenegro, Sócrates, Vladimir, Franco Montoro, Fernando Henrique Cardoso,
Tancredo Neves, Ulysses Guimarães, José Serra, Mário Covas, Teotônio Vilela,
Eduardo Suplicy, Leonel Brizola,
Luis Inácio Lula da Silva, entre outros.
O acervo do Arquivo Público contará essa
história em fotos, documentos e também com material de entidades apoiadoras,
como a Fundação Memorial da América Latina e a Fundação Padre Anchieta.
SERVIÇO
Local: Arquivo Público do Estado de São Paulo (Piso
Térreo)
Rua Voluntários da
Pátria, 596 ,Santana, São Paulo.
Data de abertura: 16 de abril de 2014, às 17h30
Período da mostra: 17 de abril a 16 de agosto.
Horário de visitação: Segunda à sexta, das 9hs às 17hs.
Curadoria e Realização: Arquivo Público do Estado de São Paulo
Apoio:
Memorial da América Latina e Fundação Padre Anchieta/TV Cultura
Arquivo Público do Estado de São Paulo
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Objetivo é garantir a padronização dos
procedimentos de protocolo e a otimização das práticas administrativas nos
órgãos e entidades estaduais
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Evento acontece no próximo dia 7, em Caraguatatuba, e abordará a gestão de documentos, institucionalização dos Arquivos Públicos, acesso à informação, entre outros.
O Arquivo Público do Estado, em parceria com a Prefeitura e a Câmara Municipal de Caraguatatuba promove no próximo dia 7, o XII Encontro Paulista sobre Gestão Documental e Acesso à Informação, dando continuidade ao Programa de Implantação de Arquivos Públicos Municipais no Estado de São Paulo, iniciado no ano de 2003. O evento ocorrerá das 9h às 16h30, no Teatro Mário Covas.
Entre
os palestrantes confirmados estão: Ieda Pimenta Bernardes (diretora do
Departamento de Gestão Documental do Sistema de Arquivos do Estado de São
Paulo), Marcelo Antônio Chaves (diretor técnico do Centro de Assistência aos
Municípios), Elissandra Patrícia Mello (diretora técnica da Central de Atendimento
ao Cidadão), Ana Cândida de Carvalho (técnica do Núcleo de Conservação),
Humberto Celeste Innarelli (supervisor da sessão de processos técnicos e
atendimento/Arquivo Edgard Leuenroth - Unicamp), Rosemeire Simões Alves
(diretora da Divisão do Arquivo Documental da Secretaria Municipal de
Administração), Denise Aparecida Lemes da Silva (historiadora do Arquivo
Público de Caraguatatuba), Luzia Rodrigues Prado (técnica do Arquivo Geral
Municipal).
Serviço
ENCONTRO PAULISTA - GESTÃO DOCUMENTAL E
ACESSO A INFORMAÇÃO
XII Encontro Paulista Caraguatatuba
Data:
07 de abril
Horário:
das 9h às 16:30h
Local:
Teatro Mário Covas - Av. Goiás, 187 - Bairro Indaiá - Caraguatatuba (SP)
O Arquivo Público do Estado de São Paulo segue
com a exposição 'Povo, Praça, Participação: 30 anos das Diretas Já', mostra que
relembra o importante movimento político democrático que contou com grande
participação popular no ano de 1984.
O foco da exposição são as manifestações que tiveram a participação de milhares de brasileiros, através de passeatas e comícios, e que apoiavam as eleições diretas para presidente da República no Brasil. É importante lembrar que naquele contexto de reivindicações, o país estava sob o regime militar havia duas décadas e mesmo com toda a pressão popular, o povo sofreu um duro golpe com a rejeição da emenda do deputado Dante de Oliveira (que restabeleceria as eleições diretas para presidente da República), o que levou à eleição de Tancredo Neves pelo Colégio Eleitoral de forma indireta. O direito ao voto foi adiado e somente reconquistado nas eleições de 1989.
Entre os materiais utilizados na exposição estão
os relatórios do extinto Departamento de Comunicação Social (DCS), órgão que
funcionou de 1983 a 1999, painéis com fotografias, som, vídeos e documentos dos
principais comícios pelas Diretas Já realizados em São Paulo, como os da
Praça da Sé (em 25 de janeiro de 1984, o primeiro grande comício com a
participação de 300 mil pessoas), do Vale do Anhangabaú (16 de abril de 1984, o
maior de São Paulo, com um milhão de participantes), entre outros realizados
pelo Brasil.
O movimento das Diretas contou com o apoio de diversos artistas, jogadores de futebol e políticos da época como Chico Buarque, Fafá de Belém, Gilberto Gil, Fernanda Montenegro, Sócrates, Vladimir, Franco Montoro, Fernando Henrique Cardoso, Tancredo Neves, Ulysses Guimarães, José Serra, Mário Covas, Teotônio Vilela, Eduardo Suplicy, Leonel Brizola, Luis Inácio Lula da Silva, entre outros.
O acervo do Arquivo Público contará essa
história em fotos, documentos e também com material de entidades apoiadoras,
como a Fundação Memorial da América Latina e a Fundação Padre Anchieta.
SERVIÇO
Local: Arquivo Público do Estado de São Paulo (Piso Térreo)
Rua Voluntários da
Pátria, 596, Santana, São Paulo.
Data de abertura: 16 de abril de 2014, às 17h30
Horário de visitação: Segunda à sexta, das 9hs às 17hs.
Curadoria e Realização: Arquivo Público do Estado de São Paulo
Apoio:
Memorial da América Latina e Fundação Padre Anchieta/TV Cultura
Arquivo Público do Estado de São Paulo
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O Arquivo Público
do Estado, em parceria com prefeituras e câmaras municipais, promove neste
primeiro semestre, três Encontros Paulistas sobre Gestão Documental e Acesso à
Informação, dando continuidade ao Programa de Implantação de Arquivos Públicos
Municipais no Estado de São Paulo , iniciado no ano de 2003.
Já a Câmara de Vereadores e a Prefeitura de Registro têm buscado o apoio do Arquivo Público do Estado de São Paulo para desenvolver ações permanentes na área de arquivos. Essas ações são importantes para a difusão da política de gestão de documentos nessa importante região administrativa do estado de São Paulo.
Participam dos encontros representantes das áreas:
jurídica, gestão, arquivo e protocolo, entre eles, Izaias José de Santana
(Coordenador do Arquivo Público do Estado de São Paulo), Antonio Carlos da
Silva (Prefeito de Caraguatatuba), Gilson
Wagner Fantin (Prefeito de Registro), Alexandre
Augusto Ferreira (Prefeito de Franca),
Ieda Pimenta Bernardes (Diretora Técnica do Departamento de Gestão do Sistema
de Arquivos do Estado de São Paulo / Arquivo Público do Estado), Humberto
Innarelli (Supervisor da Seção de Processos Técnicos e Atendimento / Arquivo,
Edgard Leuenroth - IFCH/UNICAMP), Norma Cianflone Cassares (Diretora Técnica do
Núcleo de Conservação / Arquivo Público do Estado), entre outros.
O Arquivo Público do Estado exerce o papel de formular e coordenar políticas públicas de gestão documental para Administração Pública Paulista. Dentre as ações voltadas para os municípios, o CAM realiza assistência gratuita na área de acesso à informação, além de encontros regionais e organiza cursos, palestras, seminários e treinamentos para os agentes públicos municipais.
Serviço
Data: 07 de
abril,
Horário: das
9h às 16:30h
Local: Teatro
Mário Covas - Av. Goiás, 187 - Bairro Indaiá - Caraguatatuba (SP)
Inscrições: http://www.arquivoestado.sp.gov.br/saesp_encontros/index.php
XIII Encontro Paulista - Registro
Data: 25 de abril
Horário: das 9h às 16:30h
Local: Centro Cultural K.K.K.K. - Rua Miguel Abi
Azar, s/nº - Centro - Registro (SP)
Inscrições: http://www.arquivoestado.sp.gov.br/saesp_encontros/index.php
XIV Encontro Paulista - Franca
Data: 07 de maio
Horário: das 9h às 16:30h
Local: Câmara Municipal de Franca - Rua da
Câmara, nº 01 - Bairro São José Franca (SP)
Inscrições: http://www.arquivoestado.sp.gov.br/saesp_encontros/index.php
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Comunicação
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Takayama e Valeria Ferreira (11) 2089-8182
No mês de encerramento da exposição O Tempo e as Águas: formas de representar os rios de São Paulo, o Arquivo Público do Estado realizará um dia de debate e seminário sobre os rios no cotidiano de São Paulo. O evento, chamado São Paulo e suas águas: passado e presente acontece no dia 20 de março de 2014, no auditório do Arquivo Público, a partir das 10h.
Na parte da tarde acontece o Seminário, que contará com duas mesas: a primeira, chamada As águas e a cidade, terá as palestras Transformações urbanas: a construção social das inundações na cidade de São Paulo e São Paulo e seus rios em finais do século XIX: Dos planos à criação da Comissão de Saneamento das Várzeas , dos professores Fábio Alexandre dos Santos e Cristina Campos, respectivamente. A mediação ficará a cargo de Janaína Yamamoto, diretora do Núcleo de Acervo Cartográfico do APESP e uma das curadoras da exposição.
A Mesa 2 História e memória das águas- será mediada por Fernando Atique, professor da Unifesp e autor de livros sobre história da arquitetura, história urbana e patrimônio. A mesa terá as palestras Patrimônio cultural e natural do Alto Tietê. Desafios da conservação das memórias no marco da modernidade , de Silvia Zanirato e Rio Paranapanema: escalas de análise na história ambiental paulista (1886-1966) , do professor Paulo Henrique Martinez.
Debate
10h às 12h - O cineasta Caio Ferraz e o professor Alexandre Delijaicov discutem os rios de São Paulo a partir do documentário Entre Rios.
Caio Ferraz é diretor do
documentário Entre Rios, em cartaz na
exposição O Tempo e as Águas.
Alexandre Delijaicov é arquiteto efetivo da Prefeitura de São Paulo e professor
da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP).
Após a apresentação do filme no telão do auditório, Caio contará detalhes da
produção do documentário e debaterá com o professor Alexandre e com o público
sobre a situação dos rios em São Paulo, a degradação, a ocupação urbana e as
perspectivas de mudança.
Seminário
14h às 15h30 - Mesa 1 -As águas e a cidade.
Transformações urbanas: a construção social das inundações na cidade de São Paulo. Fábio Alexandre dos Santos Unifesp/Hímaco.
Professor de
História Econômica da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), campus
Osasco, e pesquisador do Grupo Hímaco (História, Mapas e Computadores).
São Paulo e seus rios em finais do século XIX: dos planos à criação da Comissão de Saneamento das Várzeas. Cristina Campos /Unicamp.
Pós-doutora
em Arquitetura e Urbanismo pela FAU-USP. Professora colaboradora do Programa de
Pós-graduação em Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências
da Universidade Estadual de Campinas.
Mediação: Janaína Yamamoto (NAC - APESP)
Geógrafa
formada pela Universidade de São Paulo e diretora do Núcleo de Acervo
Cartográfico do APESP. Integrante do Grupo Hímaco (História, Mapas e Computadores)
e pesquisadora pela FAPESP. Faz parte da coordenação da comunidade brasileira
de gvSIG.
Debate com o público.
Intervalo.
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Público do Estado de São Paulo
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