Maria Rita da Rosa Rodrigues Alves, funcionária do Arquivo Público, faleceu na noite de 16 de fevereiro de 2018. Esta é a notícia mais triste que o Núcleo de Comunicação do Arquivo já teve que publicar. Mas, mesmo com toda a dor que sentimos, achamos importante fazer uma nota em memória dessa menina tão querida por todos nós do Arquivo Público do Estado (APESP).
Foto: NCom/APESP

Maria Rita tinha 34 anos e já estava no APESP há 15 anos, sendo uma das funcionárias mais antigas da instituição. O primeiro local onde trabalhou foi na Consulta, depois esteve no Núcleo de Microfilmagem e no Núcleo de Acervo Iconográfico, locais onde fez grandes amigos com sua bondade, carinho, bom-humor, alegria, além de ter realizado um trabalho primoroso, sempre com responsabilidade profissional.
No Núcleo de Comunicação já estava há quatro anos realizando trabalhos importantes como o logotipo dos 125 anos do Arquivo, o livreto para a exposição sobre Júlio Prestes, o layout do hotsite do acervo fotográfico Mario Covas e também participando da reformulação do site e do layout da Intranet da instituição e também com esta Revista.
Ela foi a fotógrafa de muitos de nossos eventos e organizou todas as festas juninas, do dia das crianças e de fim de ano do APESP, além de realizar belos trabalhos artesanais para campanhas como 'Outubro Rosa' e 'Novembro Azul', sempre com muita criatividade e carinho.
Maria Rita amava a vida e lutou muito por ela. Nunca desanimou, nem mesmo nos momentos mais difíceis. Por isso, guardaremos na memória e no coração essa lembrança da amiga sempre feliz, com aquele sorriso lindo que contagiava a todos que tiveram oportunidade de conhecê-la.
Sentiremos muito a sua falta, Maria Rita! Aceite essa pequena homenagem de todos nós do Arquivo Público.
É sempre difícil dizer adeus
João Daniel Borges[*]
Algumas pessoas nascem para ser luz e refletem seu brilho nos caminhos por onde passam.
Carregam um sorriso espontâneo e espalham alegria onde quer que estejam.
Maria Rita era assim, sempre jovial, sempre carinhosa, estampava em seu rosto um brilho e um sorriso singulares.
De quem nasceu para ser luz, para ser feliz, e para levar alegria a quem estivesse ao seu redor.
Jeito de menina e com um coração enorme, ela era feita de doçura e simpatia.
Sempre receptiva, sempre cheia de energia, Maria Rita era de paz, e fazia questão de viver de bem com a vida.
É sempre difícil dizer adeus. Talvez porque sempre fica um pedaço de quem parte dentro de nós. E assim, nunca será um adeus.
Porque quem viveu de verdade, quem fez diferença em nossas vidas, sempre será lembrado, sempre será eterno.
Maria Rita, menina de luz, agora espalha alegria em outros céus.
Em nós o que fica é a saudade, as lembranças e um sentimento enorme de gratidão, por ter conhecido e convivido com alguém assim tão especial.