A Cigarra ilustra o dia–a–dia da Paulicéia

"Leveza e graça" era o lema da Cigarra, que tinha como compromisso entreter, divertir e agradar os seus leitores.
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Notícias Gráficas mobiliza trabalhadores

No breve intervalo democrático de 1945 a 64, um jornal sindical chama seus leitores à luta.
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O Malho: pioneira em caricaturas

Em 1902, começa a circular no Rio de Janeiro e no Brasil a revista humorística O Malho, cujo alvo predileto era os políticos da então capital federal.

Criada por Crispim do Amaral, a revista tornou–se famosa por suas charges modernas e críticas, além das piadas sobre a vida política do país. Conseguiu reunir em suas páginas os principais cartunistas da época, como Ângelo Agostini, J. Carlos, Max Yantok, K. Lixto e Theo.

Embora a revista fosse focada em assuntos políticos, as notícias de cultura e as críticas de costumes da cidade continuaram em suas páginas, através de charges ou artigos escritos por Olavo Bilac, Pedro e Emílio de Rabelo, Arthur Azevedo, Álvaro Moreyra e outros mais. Por não poupar de ironias e sátiras as figuras ilustres do governo, O Malho foi impedida de circular por um breve período, após a Revolução de 1930.

No ano de 1935, O Malho muda de formato e passa a circular como uma revista de notícias e literatura até 1954, seu último ano de publicação.

Fontes:
– Jb Online, Cultura, http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/09/09/e090911498.html, consultada em 17/09/2009.